Qualidade reconhecida: Orbis celebra manutenção do selo de qualificação ONA

 

A Orbis Engenharia Clínica e Hospitalar celebra em 2023 mais uma conquista para a empresa. Trata-se da manutenção do selo de qualificação da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Segundo o diretor executivo da instituição, Ricardo Maranhão, a conquista é a certeza de que a Orbis se consolidou como empresa referência no ramo da engenharia clínica no país, sendo a primeira do setor a conquistar o selo ONA, em 2020, e também o feito inédito da recertificação, em 2022, e, agora, a manutenção do selo. “O selo ONA atesta a qualidade da nossa gestão dos equipamentos médicos, elevando o nível dos serviços de engenharia clínica no país”, comemora.
A avaliação que resultou na confirmação da manutenção foi realizada em setembro deste ano, por meio do Instituto Brasileiro para Excelência em Saúde (IBES), Instituição Acreditadora Credenciada, representada por uma equipe de avaliadores habilitada pela ONA. “Somos a primeira empresa de engenharia clínica com selo ONA no Brasil e vamos continuar honrando este título com muito orgulho”, garante a diretora administrativa da Orbis, Alessandra Maranhão.

Todo o processo de certificação da Orbis está relacionado a visão da empresa, que é a de ser a melhor empresa do país na atuação em engenharia clínica e hospitalar com qualidade reconhecida. Segundo a direção da Orbis, esse reconhecimento é um diferencial em termos de qualificação no Brasil. “Ter esse selo demonstra o cuidado com os processos e estimula o compromisso com a melhoria continua da empresa”, afirma Eni Nascimento, assessora de gestão da qualidade.

Entre os diversos requisitos da engenharia clínica avaliados para a conquista do selo e para sua manutenção estão aqueles diretamente relacionados com o Plano de Gerenciamento de Tecnologias em Saúde (PGTS) e que compõem o ciclo do equipamento dentro de uma instituição de saúde: inventário de equipamentos, recebimento dos equipamentos, instalação dos equipamentos, priorização dos serviços por criticidade, plano de manutenções, calibração e qualificação, histórico do parque tecnológico, plano de contingência, planejamento para incorporação de novas tecnologias, programa de educação continuada, tecnovigilância e segurança do paciente, critérios de obsolescência e descarte seguro de equipamentos, indicadores de gestão, entre vários outros.

Além de avaliar os critérios de segurança na operacionalização dos processos técnicos, a certificação também faz avaliações sobre a eficiência da gestão e dos processos de apoio. “O que confere ainda uma maior credibilidade para a empresa”, pondera Eni Nascimento.

Dr. Péricles Cruz, Superintendente Técnico da ONA, explica que a conquista do Selo é uma prova concreta que a instituição segue rigorosos padrões que a metodologia exige. “No decorrer da avaliação todas as áreas da instituição são visitadas e mais de 800 requisitos são verificados antes da homologação da acreditação”. Finaliza

Entenda etapas importantes da gestão na engenharia clínica

Crédito: Rirley Wildisney. Engenheiro clínico, Pablo Patriota

O trabalho da engenharia clínica está diretamente ligado ao constante monitoramento do parque tecnológico das unidades de saúde. Quando se tem equipamentos funcionando de forma adequada, os efeitos são sentidos por todos, desde médicos, passando pelos técnicos, até os pacientes.

Para que haja qualidade no processo, a gestão deve funcionar corretamente em todas as suas etapas. Conheça um pouco mais sobre essa atuação da engenharia clínica na gestão de equipamentos médico-hospitalares e laboratoriais das unidades de saúde.

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Acreditação e qualificação ONA: o que você precisa saber!

Orbis tem selo inédito de qualificação ONA
Crédito: Renato Maia. Engenheiro clínico, André Gemus.

A Organização Nacional de Acreditação (ONA) é uma organização sem fins lucrativos e não-governamental que atua na elaboração de metodologias com foco na melhoria de processos na prestação de serviço na área da saúde.

Seu principal objetivo é avaliar e certificar requisitos que promovam e garantam a qualidade e segurança nas organizações prestadoras de serviços de saúde, desde unidades hospitalares até prestadores de serviços.

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Orbis celebra o Dia Global da Engenharia Clínica.

A melhor forma de celebrar o GlobalCEDay é mostrar nossa dedicação à engenharia clínica. Mais que trabalho, temos o compromisso diário com as melhores práticas para transformar o nosso setor no país. Parabéns, engenheiros! Parabéns, OrbisTeam! #globalCEDay #DiaGlobaldaEngenhariaClinica #DiaMundialEngClinica #icehtmc2019 #orbisteam #orbisengenhariaclinica

 

Orbis marca presença na Feira Hospitalar 2019

A Orbis Engenharia Clínica teve participação efetiva na 26ª Hospitalar, de 21 a 24 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo. Um dos destaques da empresa na feira foi a palestra “O Papel da Engenharia Clínica na Saúde” ministrada por Ricardo Maranhão, CEO da Orbis, a convite da Organização Nacional de Acreditação (ONA). Maranhão destacou as principais ações da engenharia clínica na gestão de equipamentos médicos. “Os hospitais estão percebendo que para chegar a um nível de excelência no atendimento aos pacientes é preciso ter gestão de tecnologia em saúde. Com isso, o engenheiro clínico tem sido um grande suporte às equipes multiprofissionais elevando o nível dos serviços oferecidos nas instituições hospitalares”.
Guilherme Braz, engenheiro clínico responsável pela Metrologia da Orbis, também esteve na Hospitalar para conhecer as novidades apresentadas este ano na feira. Em visita a vários estandes, o profissional orientou os clientes da empresa sobre otimização na aquisição de equipamento, com foco no melhor custo-beneficio, qualidade e segurança do paciente, englobando a tecnologia mais atual oferecida no mercado.
Já a Arkmeds, expositora na feira, fez entrevista com Ricardo Maranhão sobre as responsabilidades da engenharia clínica, acreditação, entre outras ações, que têm sido ponto forte da empresa nos últimos anos. “Nossa atuação facilita a boa manutenção do parque tecnológico nas unidades de saúde. Conseguimos chegar a uma resolutividade superior a 90% dos problemas com equipamentos médicos”. Maranhão, elogiou ainda a feira deste ano. “A hospitalar traz sempre novidades é é uma grande oportunidade para quem atua na área de engenharia clínica.” Finalizou. A feira completou 26 anos de história e gera oportunidades de negócios e desenvolvimentos tecnológico.

 

 

Diretor geral da Orbis fala sobre papel da engenharia clínica em Seminário do Crea

O Crea-GO promoveu em seu auditório, na manhã do dia 26 de junho, o seminário “A presença da Engenharia nos estabelecimentos de saúde”. O evento, que reuniu 75 participantes, teve como objetivo mostrar os benefícios da Engenharia Clínica para garantir a qualidade e segurança nos serviços de operação e manutenção da infraestrutura e dos equipamentos clínicos, além de apresentar a situação da especialidade no Estado de Goiás e expor resultados obtidos em casos reais.

O seminário também buscou discutir as atividades do engenheiro clínico, que incluem segurança do paciente, gestão da tecnologia, participação na aquisição de equipamentos, recebimento e manutenção do equipamento, gerenciamento dos resíduos sólidos, otimização da produtividade dos funcionários e auxílio nas definições de projeto do hospital.

Na abertura do seminário, o presidente do Crea-GO, Eng. Francisco Almeida, afirmou que é possível melhorar a relação do conselho com as entidades hospitalares por meio de várias ações “oferecendo soluções técnicas para a nossa sociedade”. Francisco ainda completou, frisando que é preciso “mostrar que contratar um profissional da Engenharia Clínica vai resolver o problema da segurança, da qualidade e da economia. Se os profissionais não significarem tudo isso, não há justificativa para a contratação”.

 

Palestras – Três palestras fizeram parte da programação do evento.  “Introdução e apresentação da Engenharia Clínica”, foi ministrada pelo Eng. Eletron. Alexandre Ferreli Souza, que é professor de Manutenção em Engenharia Hospitalar no MBA ENGEMAN, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) desde 2006. Em sua fala, Alexandre tratou da importância da Engenharia na área hospitalar, mostrando como o uso correto da Engenharia ajuda a salvar vidas, evita acidentes com pacientes e eventos adversos. “Esse evento é importantíssimo porque ajuda a divulgar a importância da Engenharia Clínica e a conscientizar as pessoas, que se tornam multiplicadoras, sobre o que exigir dos estabelecimentos e, assim, tornamos os hospitais mais seguros para todos nós”, destacou. O médico Haikal Helou, presidente da Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), tratou da “Visão dos Hospitais sobre Engenharia Clínica”. Em sua palestra, Haikal destacou o trabalho da Ahpaceg, do Cremego e do Crea-GO para certificar que a assistência prestada aos clientes goianos seja sempre a melhor possível. “Hoje a tecnologia está embrenhada na nossa estrutura, de uma forma marcante, então, precisamos que ela funcione na sua melhor capacidade. Precisamos que a interação entre o profissional, a máquina e o paciente seja a melhor. E, sobre essa máquina, é o engenheiro clínico nos ajuda a escolher, a manter e adequar para que ela funcione da melhor forma possível”, resumiu.

Papel histórico da engenharia em Goiás

O Diretor Geral da Orbis Engenharia Clínica, Ricardo Alcoforado Maranhão Sá, ministrou a palestra “Engenharia Clínica em Goiás”, na qual abordou a evolução da Engenharia Clínica no Estado. “Fizemos um resgate histórico da Engenharia Clínica em Goiás, que já tem 20 anos, tendo começado em hospitais particulares. Atualmente, há uma gerência de Engenharia Clínica dentro da Secretaria de Saúde com cinco engenheiros clínicos concursados e fomos responsáveis pelas implantações de hospitais nos últimos 15 anos”, explicou. Para Ricardo, é importante que o Crea participe da “conscientização das unidades de saúde da importância do engenheiro dentro dos estabelecimentos”.

Debate – Após as palestras, foi realizado um debate sobre a implantação da Engenharia Clínica nos estabelecimentos de saúde de Goiás. Com mediação do representante do Departamento de Fiscalização do Crea-GO, Eng. Contr. Autom. Roger Barcellos, a mesa contou com a participação dos palestrantes, do presidente do Crea-GO e do coordenador do curso de pós-graduação em Engenharia Clínica da RTG Especialização, Engenheiro Eber Rodrigues dos Santos. Na oportunidade, os participantes puderam tirar suas dúvidas sobre o assunto.

Cartilha – Após o seminário, foi disponibilizada, no site do Crea-GO, uma cartilha eletrônica informativa denominada “Engenharia Clínica – Conhecimento que faz a diferença”.  No livreto, elaborado pela equipe do Departamento Técnico do Crea-GO, com colaboração do engenheiro Ricardo Maranhão e demais colaboradores, constam informações sobre gerenciamento de equipamentos de saúde, as vantagens do trabalho do profissional de Engenharia Clínica para as unidades de saúde e outros. O documento pode ser acessado em www.creago.org.br/engenhariaclinica.

 

Fotos: Bruno Falcão

Orbis na feira de saúde em São Paulo

O diretor da Orbis Engenharia Clínica Ricardo Maranhão participou da Feira de Saúde South America Health Exhibition (SAHE), que ocorreu entre os dias 13 a 16 de março de 2017, no Centro de Eventos Pro Magno, em São Paulo.

O evento divulgou as inovações tecnológicas mais recentes na área da saúde e foi voltado a empresários, organizações do segmento e profissionais do setor. De acordo com a diretora executiva da SAHE, Katherine Shibata, o objetivo da feira foi fomentar relacionamentos e novos negócios. “Nossa intenção foi motivar as empresas, mostrar as novas tendências tecnológicas e estimular os negócios”.

Formada por profissionais experientes, a South America Health Exhibition ofereceu um formato dinâmico que atendeu ao público com perfil estratégico e analítico que busca padrões de excelência internacional na elaboração, organização, atraindo implementação de novas tecnologias e negócios.

Na avaliação de Ricardo Maranhão, o potencial do segmento da saúde está em desenvolvimento e vislumbra um mercado em expansão. “Esse tipo de evento é uma grande oportunidade de conhecer inovações no segmento da saúde hospitalar e ainda possibilita troca de informações”, conta o diretor da Orbis Engenharia Clínica.

Mesa Redonda

Ricardo Maranhão também é coordenador de um curso de especialização de engenharia clínica em Goiás e participou, juntamente com outros coordenadores de cursos de engenharia no Brasil, do Painel “Engenheiro Clínico e a Demanda do Mercado de Trabalho” no IV Seminário Brasileiro de Engenharia Clínica que aconteceu na SAHE. Eles debateram a criação de uma base curricular única para todos os cursos de especialização no pais. “Essa proposta é um grande avanço para o curso de engenharia clínica, pois vai nivelar os cursos em todas as faculdades e melhorar a qualidade da pós-graduação”. Explica Ricardo Maranhão. Outro ponto do debate é o lançamento do processo de certificação dos engenheiros clínicos no segundo semestre em todo país.

Diretor da Orbis apresenta trabalho sobre eventos adversos em Tóquio, Japão

O projeto de pesquisa do Diretor da Orbis Engenharia Clínica, Ricardo Alcoforado Maranhão Sá, foi selecionado para participar do ISQua 33th International Conference – ISQua 2016, realizado em Tóquio, Japão, que este ano trouxe como temática “Change and Sustainability in Healthcare Quality: the Future Challenges”. Ricardo apresentou seu artigo com o tema “The Assessment of Adverse Events Related to MRI Equipment – A Case Study of Maude Database”. O estudo foi baseado na dissertação de mestrado do engenheiro na área de Saúde Pública, apresentada na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/FIOCRUZ). O trabalho levantou os eventos adversos relacionados ao uso do aparelho de Ressonância Magnética reportados nos sistemas de notificação.

 

A pesquisa foi realizada com base no Sistema de Notificação Americano – Manufacturer and User Facility Device Experience Database (MAUDE), desenvolvido pela Food and Drug Administration (FDA). No estudo foram encontrados 1.487 eventos adversos relacionados ao aparelho de ressonância magnética, entre 1º de janeiro de 1992 e 31 de dezembro de 2013, na base do MAUDE. Ao classificar, segundo o desfecho, os 1.487 eventos, encontramos 12 eventos com desfecho “morte”, 774 eventos com desfecho “lesão”, 295 eventos com desfecho “mau funcionamento”, 349 relatos com desfecho “outros” e 57 não tiveram resposta em relação ao desfecho. A organização do congresso reiterou que “a quantidade de pesquisas recebidas nesta edição do congresso superou em muito as expectativas, deixando a escolha ainda mais difícil”.

 

Mesmo assim a pesquisa foi aceita com boa avaliação. Segundo Ricardo, a escolha revela que o estudo foi importante para ampliar o debate sobre a segurança no uso de aparelhos de ressonância magnética visando a compreensão dos riscos no uso de equipamentos ao diagnosticar os principais problemas de utilização e identificar as causas das mortes notificadas.