Manter os equipamentos hospitalares em pleno funcionamento proporciona à equipe médica e demais envolvidos nas rotinas hospitalares melhores condições no atendimento, além de ser essencial para a segurança do paciente. Para que isso aconteça, a engenharia clínica tem o papel fundamental de fazer com que o parque tecnológico dos estabelecimentos de saúde, como clínicas, laboratórios e hospitais, esteja em perfeito funcionamento.
A ABEClin (Associação Brasileira de Engenharia Clínica) estima que existam, entre técnicos e engenheiros, cerca de 4 mil profissionais na área de engenharia clínica no país. Embora, seja uma profissão relativamente recente, ela tem sido estratégica nas unidades de saúde. Do mais simples procedimento ao mais complexo tratamento, seja um exame de rotina ou uma cirurgia, o sucesso depende dos aparelhos hospitalares operando de forma adequada.
O engenheiro clínico não apenas realiza os serviços de manutenção preventiva, corretiva e calibração, mas efetua também todo o planejamento das atividades envolvendo os aparelhos hospitalares dentro das unidades de saúde, desde à compra ao descarte do equipamento, cumprindo todo o clico de vida da gestão de tecnologia em saúde.
Diante da crescente atuação do setor, a ONA lançou o Selo de Qualificação na área de engenharia clínica, o que passa a ser um importante parâmetro para o mercado. São cerca de 800 requisitos para conquistar o selo, que é concedido após uma análise criteriosa da organização.
Atualmente, a Orbis Engenharia Clínica é a primeira e única empresa da área a conquistar o selo no país, demonstrando seu compromisso com a gestão dos equipamentos e a segurança do paciente.